- João Santana: MVP, 30 pontos de valorização, 11 pontos, 14 ressaltos (8 ofensivos), 4 desarmes de lançamento;
- Nuno Oliveira: 22 pontos, 6 ressaltos, 5 faltas sofridas;
- Renato Andrade: 7 ressaltos defensivos.
Por fim resta lamentar o facto de mais uma vez não ter havido árbitros oficiais nomeados para os jogos desta equipa, ficando o agradecimento ao Paulo Gomes e ao Filipe Gonçalves (árbitros), Fernando Santana, Renato e Filipe (oficiais de mesa) que se disponibilizaram a colmatar esta lacuna.
2 comentários:
Não sou muito de comentar as arbitragens, quando são feitas por pessoas que estão a tentar colmatar lacumas da ABA mas, gostaria de comentar o que se passa quando a UDO joga em Ovar, quando não existe árbitros oficiais. No Sábado presenciei uma dupla de arbitragem espectacular para o negativo (ou as pessoas não sabem ou são mesmo caseiros) que se comprrende. "Agressões" que não vêm, intimidaram os atletas com erros sucessivos, o jogo a partir de uma certa altura deixou de ser jogo. Nem um jogo de minibasket tem pouco interesse. Eu acredito que as pessoas não fazem por mal, mas....não dá para perceber. Será que as pessoas (não eram crianças a apitar) não conseguem ser isentas e ensinar os miúdos, pois mais tarde vão ter problemas quando tiverem árbitros oficiais? O Ricardo esteve bem quando um dos seus atletas (sem humildade nenhuma) é convidado a tomar banho mais cedo..parabéns. Sou simpatizante da UDO, mas tb simpatizo com a ADOvarense e acho, que as pessoas responsáveis deviam pensar no futuro quando se actua desta maneira, pois estão a enganar-se e a enganar os miúdos.
Este comentário é pessoal, mas espero que sirva para todos reflectirem.
Vi o jogo e respeito a opinião do autor do comentário anterior. Mas não concordo. Não concordo com o que diz relativamente aos jogos entre a Ovarense e a Oliveirense sempre que não há àrbitros oficiais. Parece que está a querer dizer que há premeditação.Essa é uma acusação grave e na qual a Ovarense não se revê. Temos muitas preocupações nesta questão da formação de jogadores e em que o ganhar a todo o custo e de qualquer maneira não fazem parte dos nossos instrumentos de trabalho. Campeonite exagerada e clubite desproporcionada também não fazem parte das competências que queremos incutir aos nossos jovens."Agressões que não vêem" refere no seu comentário.A única situação que me pareceu mais grave, para álem da que refere mas em que houve pronta intervenção do Ricardo, foi a do miudo que ao ser desarmado tentou rasteirar o jogador da Oliveirense. Se esteve atento houve também neste caso pronta intervenção junto desse jovem por parte de alguém do clube e na primeira paragem de jogo novamente a intervenção foi reforçada junto do atleta em questão.Intimidação de atletas? Falta de isenção?Enganar os miudos?
Conheço os dois "árbitros". São treinadores da Ovarense e trabalham com jovens dessas idades. A Ovarense defende muito os valores da competição desportiva dos jovens e a ela está inerente a formação pessoal e desportiva.Para que estes objectivos se concretizem é óbvio que temos de possuír nos nossos quadros treinadores que enquadrem esta actividade com esta filosofia. Conheço as pessoas em causa e acredite que a qualquer um deles as acusações que lhes deixa implicitas no seu texto não têm qualquer justificação. Abraço
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