A nossa equipa de cadetes B deslocou-se no passado domingo até Ílhavo para disputar um jogo correspondente a 4ª jornada do Campeonato Distrital. Num jogo muito emotivo e bem disputado a nossa equipa acabou por ceder no prolongamento por 72-77 sendo claramente prejudicada por uma arbitragem composta por jovens não árbitros, que evidenciaram dificuldade em separar o seu papel em campo e as suas amizades.
Entramos muito bem a nível defensivo na partida com muita agressividade sobre o portador da bola, cortando bem as linhas de passe ao adversário e assumindo-nos como dominadores nas tabelas. A nível ofensivo já não conseguimos ser tão esclarecidos não sabendo controlar os nossos timings de ataque querendo fazer sempre muito depressa mas não sempre bem. Mesmo assim chegamos ao final do período com uma vitória de 10-4.
No segundo período aumentamos a nossa capacidade ofensiva. Com um cinco em campo de vocação mais atacante, a equipa, fruto de uma boa circulação de bola e da maior eficácia na zona interior conseguiu chegar mais ao cesto adversário o que permitiu equilibrar a menor agressividade na defesa. O resultado do período peca por escasso: 18-17.
Após o intervalo, a equipa experimentou uma quebra significativa nas percentagens de concretização o que não nos permitiu gerir o jogo com mais folga. As más selecções de lançamento, alguma ansiedade e a pouca eficácia no contra-ataque foram factores que não nos permitiram tirar grande aproveitamento do aumento do caudal de jogo ofensivo.
O nosso trabalho na defesa foi razoável o que nos permitiu chegar ao empate (14-14) no período.
No último período a equipa foi claramente prejudicada pelo trabalho dos árbitros. Um total de catorze faltas (incluindo duas faltas técnicas) foram apitadas em benefício do nosso adversário que à força de lances livres conseguiu recuperar no marcador. Esta situação anómala se traduziu na exclusão por cinco faltas de três jogadores. Debilitados no jogo interior e com menos opções no ataque a nossa equipa conseguiu discutir a partida ate ao último lance mas sem conseguir matar o jogo. O resultado no período de 21-28 levou-nos injustamente para o prolongamento.
No prolongamento fomos mais uma vez prejudicados com nova exclusão (a quarta da partida) o que juntando ao cansaço natural dos jogadores e algum desgaste psicológico nos conduziu a uma derrota no parcial por 9-14.
Em conclusão, foi uma partida que revelou aspectos interessantes na evolução dos atletas mas também nos permitiu detectar que existem situações que devem ser corrigidas de forma dar ao nosso jogo níveis de consistência e regularidade durante os quarenta minutos. Assim mesmo os níveis de concentração tem de se manter sempre no máximo durante toda a partida. Destaque também para a atitude e empenho de todos os atletas.
Parciais: 1º) 10-4 2º) 18-17 3º) 14-14 4º) 21-28 Prolongamento: 9-14
Jogaram:
Gil Seabra (18), Nuno Leite (12), Pedro Apolinário (7), Rodolfo Castro (7), Daniel Carvalho (7), Pedro Henrique (7), Nuno Monteiro (6), Rodrigo Lopes (4), André Oliveira (3), João Leite (1), Paulo Diaz (0) e Diogo Miranda (0)
Entramos muito bem a nível defensivo na partida com muita agressividade sobre o portador da bola, cortando bem as linhas de passe ao adversário e assumindo-nos como dominadores nas tabelas. A nível ofensivo já não conseguimos ser tão esclarecidos não sabendo controlar os nossos timings de ataque querendo fazer sempre muito depressa mas não sempre bem. Mesmo assim chegamos ao final do período com uma vitória de 10-4.
No segundo período aumentamos a nossa capacidade ofensiva. Com um cinco em campo de vocação mais atacante, a equipa, fruto de uma boa circulação de bola e da maior eficácia na zona interior conseguiu chegar mais ao cesto adversário o que permitiu equilibrar a menor agressividade na defesa. O resultado do período peca por escasso: 18-17.
Após o intervalo, a equipa experimentou uma quebra significativa nas percentagens de concretização o que não nos permitiu gerir o jogo com mais folga. As más selecções de lançamento, alguma ansiedade e a pouca eficácia no contra-ataque foram factores que não nos permitiram tirar grande aproveitamento do aumento do caudal de jogo ofensivo.
O nosso trabalho na defesa foi razoável o que nos permitiu chegar ao empate (14-14) no período.
No último período a equipa foi claramente prejudicada pelo trabalho dos árbitros. Um total de catorze faltas (incluindo duas faltas técnicas) foram apitadas em benefício do nosso adversário que à força de lances livres conseguiu recuperar no marcador. Esta situação anómala se traduziu na exclusão por cinco faltas de três jogadores. Debilitados no jogo interior e com menos opções no ataque a nossa equipa conseguiu discutir a partida ate ao último lance mas sem conseguir matar o jogo. O resultado no período de 21-28 levou-nos injustamente para o prolongamento.
No prolongamento fomos mais uma vez prejudicados com nova exclusão (a quarta da partida) o que juntando ao cansaço natural dos jogadores e algum desgaste psicológico nos conduziu a uma derrota no parcial por 9-14.
Em conclusão, foi uma partida que revelou aspectos interessantes na evolução dos atletas mas também nos permitiu detectar que existem situações que devem ser corrigidas de forma dar ao nosso jogo níveis de consistência e regularidade durante os quarenta minutos. Assim mesmo os níveis de concentração tem de se manter sempre no máximo durante toda a partida. Destaque também para a atitude e empenho de todos os atletas.
Parciais: 1º) 10-4 2º) 18-17 3º) 14-14 4º) 21-28 Prolongamento: 9-14
Jogaram:
Gil Seabra (18), Nuno Leite (12), Pedro Apolinário (7), Rodolfo Castro (7), Daniel Carvalho (7), Pedro Henrique (7), Nuno Monteiro (6), Rodrigo Lopes (4), André Oliveira (3), João Leite (1), Paulo Diaz (0) e Diogo Miranda (0)
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