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quarta-feira, junho 09, 2010

Entrevista de Paulo Gomes ao Diário de Aveiro


“O objectivo principal

é que se divirtam”

Paulo Gomes, técnico da Ovarense, quer que a sua equipa desfrute ao máximo da prova, mas sempre com a vitória na mente

A fase final do XV Torneio Nacional do escalão Sub/14 masculino decorre, entre amanhã e domingo, na Arena Dolce Vita, em Ovar. A competição é organizada pela Federação Portuguesa de Basquetebol, Associação de Basquetebol de Aveiro e autarquia local. O clube anfitrião é o único do distrito que garantiu o apuramento para esta fase adiantada da prova e, agora, o título está à distância de cinco jogos. FC Porto, Estoril Basket, Seixal, CAB Madeira e o Terceira Basket são os últimos obstáculos que a equipa liderada por Pedro Gomes tem pela frente. O jovem técnico, apesar de prever dificuldades, assume que os objectivos passam pelo primeiro lugar e, para isso, conta com o apoio do público.

Quais são as expectativas para a fase final nacional?

As expectativas, nestas fases, não podem ser outras que não sejam garantir os melhores resultados possíveis, os quais passam por atingir o primeiro lugar, uma vez que o objectivo principal está alcançado, ou seja, a participação em todas as grandes fases dos campeonatos que disputamos.

Poucas foram as equipas que, esta época, derrotaram a Ovarense. O primeiro jogo da prova será frente ao FC Porto, curiosamente uma formação com quem perderam duas vezes. Será um encontro crucial?

Sem dúvida… É o primeiro passo e este terá que ser dado o mais forte possível. Apesar de termos perdido os dois jogos com o FC Porto, acreditamos que, desta vez, as coisas podem ser diferentes, para iniciarmos da melhor forma a competição.

“As equipas do Norte

são mais homogéneas”

Tem algum conhecimento do potencial das outras equipas?



Sim, tentamos sempre realizar um estudo prévio dos nossos adversários. Resumindo, podemos concluir que as equipas do Norte são mais homogéneas, com alguns atletas bem dotados, ao passo que as do Sul têm, como principais armas, as suas individualidades, possuindo jogadores fortes física e tecnicamente. As equipas das Ilhas podem ter a sua vantagem no factor-surpresa, uma vez que a informação sobre elas é menos abundante.

O seu grupo de atletas está a sentir a pressão do momento? Há muita ansiedade?

Não sinto isso. Tal como lhes tenho passado, o objectivo principal é que se divirtam e tirem o máximo de proveito desta fantástica experiência. Se entrarem em grande “stress” não o conseguirão fazer.

Para quem não conhece, o que destaca no jogo da sua equipa?

Essencialmente, a força do colectivo. Tentamos jogar forte na defesa, sair rápido para o contra-ataque e realizar ataques pacientes e pensados.

Que importância poderá ter o factor-casa?

É sempre um ponto a favor (mas não decisivo) jogarmos no nosso campo e com o apoio do nosso público, que acredito que estará presente em força, como é habitual, e que nos ajudará nos momentos mais complicados a ultrapassar as dificuldades e a alcançar os objectivos. Aproveito para agradecer o apoio de todos os que trabalharam para que uma competição como esta pudesse ser realizada na nossa cidade… Muito obrigado a todos.

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