Depois do intervalo a equipa baixou os seus níveis de intensidade, produto das rotações de jogadores e de um certo relaxamento provocado pela vantagem dilatada acumulada até esse momento limitando-se a gerir o marcador sem nunca por em causa o resultado final. No terceiro período (14-8) a equipa perdeu discernimento no ataque com uma queda nos seus níveis de eficácia (32% Lanç/campo) produto de algumas más selecções de lançamento e de algum acanhamento no 1x1. Houve também um decréscimo do volume de jogo ofensivo resultado de transições lentas e da menor agressividade no ataque ao cesto.
No ultimo quarto, a equipa voltou a impor mais velocidade e dinamismo em ataque, fazendo uso do contra ataque eficazmente (6/8 75%) e optando por fazer melhores selecções de lançamento enquanto que a nível defensivo conseguiu manter sob controlo o ataque do Olivais obtendo uma vitória no parcial por 18-9 resultado que peca por escasso uma vez que perdemos sete bolas (todas elas em situação de ataque) por precipitação ou por alguma falta de leitura de jogo que poderiam ter dado outros números ao marcador.
Em conclusão, uma partida em que conseguimos ser consistentes durante muitos minutos sem ter grandes oscilações sobre tudo a nível defensivo (o adversário foi limitado a menos de dez pontos em todos os períodos). Destaque também pela positiva para a diminuição dos “turnovers”. No lado menos bom devemos rever a baixa eficácia no lançamento de meia distancia e no contra ataque e a pouca confiança de alguns atletas no uso do 1x1 em algumas situações ofensivas.
Jogaram: Ricardo Martins (10 Pts e 11 Ress), Gabriel Diaz (9 Pts, 6 Ress e 5 BR), Nuno Sampaio (5 Pts e 2 Ass), Rafael Marques (12 Pts e 4 BR), Iuri Martins (12 Pts, 5 BR e 5 Ress), Diogo Duarte (0 Pts e 2 BR), João Martins (2 Pts e 3 Ress), André Vaz (14 Pts, 9 Ress e 3 BR), Rodrigo Soeiro (8 Pts e 8 Ress), Pedro Oliveira (4 Pts, 3 Ress e 3 BR), João Matos (5Pts e 4 BR ) e Dinis Amaral (2 Pts e 2 Ass).
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