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terça-feira, março 15, 2011

Ovarense/Clínica Pardelhas A não passa em Viseu

Gumirães 69 Ovarense/Clínica Pardelhas A 59

Parciais: (19-26) (10-09) (14-18) (16-16)
Marcador: (19-26) (29-35) (43-53) (59-69)

A Ovarense deslocou-se a Viseu no passado domingo onde perdeu  por 69-59 num jogo a contar para a 3ª jornada do Campeonato Nacional de Cadetes Masculinos. Perante um adversário mais forte fisicamente a nossa equipa nunca conseguiu encontrar o antídoto para contrariar a maior agressividade dos locais que acabaram por vencer com todo o mérito. A nossa baixa prestação a nível defensivo, a nossa passividade nas tabelas, especialmente na defensiva e a nossa incapacidade para contrariar o sistema defensivo montado pelos locais foram factores fundamentais para o desfecho negativo da partida.
Não entramos bem na partida (19-26) ao não conseguir defender com intensidade, permitindo sempre que os locais entrassem com facilidade para o cesto em penetrações e permitindo segundos e terceiros lançamentos ao não poder controlar o ressalto defensivo não tirando proveito de uma razoável produção ofensiva.
  
No segundo período (10-09) melhoramos a nível defensivo neutralizando bem o ataque dos locais através de uma defesa mais pressionante que reduziu os espaços e as linhas de passe do adversário e conseguimos equilibrar a luta nas tabelas mas pecamos por ser perdulários no ataque onde esbanjamos algumas boas possibilidades de concretização em ataques 1x0 e 2x1. Isto levou a que os locais conseguissem manter-se na frente do marcador ao intervalo por 35-29.

Entramos na segunda parte com a intenção de dar a reviravolta no marcador mas não conseguimos, uma vez mais, por causa da defesa onde estivemos novamente muito abaixo da nossa capacidade permitindo novamente que os locais tivessem inúmeras oportunidades de lançamento ao não conseguir manter o controlo da tabela. Somado a isto, a nossa insegurança nas transições ao não conseguir superar com êxito a pressão do Gumirães na nossa saída da bola forçou muitos "turnovers" que acabaram por permitir que os nossos adversários explorassem com êxito o contra ataque o que lhes valeu nova vitória parcial (18-14).

No derradeiro quarto (16-16) os locais conseguiram aguentar as nossas últimas tentativas de aproximação mantendo um ritmo alto com muita pressão sobre o portador da bola e forte agressividade nos ressaltos, tirando partido das nossas carências defensivas o que lhes possibilitou manter sempre o jogo sob controlo,  alcançando uma vitória justa.

Em conclusão, uma derrota que nos deve ensinar que a atitude e intensidade com que abordamos os jogos são factores muito importantes para o desfecho final duma partida. Se não conseguimos defender com agressividade e inteligência nunca poderemos vencer desafios mais difíceis. Devemos trabalhar com redobrado esforço de forma a superar-nos rapidamente este pequeno percalço de forma a encarar com optimismo a próxima jornada dupla que se revela de suma importância para o futuro nesta competição.

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