A nossa equipa de Cadetes B recebeu e venceu este sábado na Arena o Gafanha B por 74-59 num jogo correspondente a quarta jornada do Campeonato Distrital.
Foi uma partida interessante que teve claramente duas partes totalmente diferentes. Logo no início do jogo tivemos alguns problemas para conter o jogo mais físico do nosso adversário. Depois de um desconto de tempo a equipa reentrou muito bem em campo nivelando a luta nas tabelas, provocando com uma maior agressividade defensiva alguns erros nas transições do adversário e a nível ofensivo conseguiu fazer melhores selecções de lançamento (45% de lançamento de campo) o que derivou numa vitoria de 24-14 no período.
No segundo quarto a equipa conseguiu manter a pressão em defesa dificultando os movimentos aos jogadores da Gafanha. Isto redundou em muitos contra ataques rápidos que foram bem aproveitados. Ainda que a nossa eficácia na ataque não fosse tão boa como no período anterior a equipa conseguiu manter índices razoáveis e sobre tudo manteve uma atitude competitiva muito boa que se reflectiu em nova vitoria parcial por 18-12.
Após o intervalo, nova entrada em grande com mais agressividade nos processos defensivos e com algumas boas indicações a nível ofensivo embora por vezes não conseguíssemos gerir bem os nossos tempos de ataque. Mesmo assim a vitoria no parcial nunca esteve em causa como o revela o resultado do período: 19-7.
Nos últimos dez minutos a equipa apresentou a sua cara menos positiva. Os atletas entraram em campo demasiados relaxados sem manter a mesma intensidade no jogo, optando pelo individualismo em detrimento do jogo colectivo, mostrando muita imaturidade e inocência na gestão dos tempos de ataque e da vantagem de 28 pontos, o que redundou em imensas perdas de bola (11) e numa baixíssima percentagem de concretização e que permitiu ao adversário ganhar o período por 13-26 e reduzir a diferença final.
Em conclusão uma partida em que conseguimos manter níveis aceitáveis de rendimento durante os três primeiros períodos mas em que mostramos que temos de continuar a melhorar alguns aspectos menos conseguidos como a perda de bolas, a baixa eficácia na concretização de contra ataques e a nossa atitude pouco agressiva respeito aos ressaltos.
Parciais: 1º) 24-14 2º) 18-12 3º) 19-7 4º) 13-26
Marcha: 1º) 24-14 2º) 42-26 3º) 61-33 4º) 74-59
Jogaram: Rodrigo Lopes (10), Luis Pinto (11), Diogo Miranda (5), Pedro Henrique (5), Paulo Diaz (6), Daniel Carvalho (1), Pedro Caseiro (2), João Lavoura (7), Pedro Apolinário (4), Nuno Leite (20), Rui Sousa (3) e José Soares (0).
Foi uma partida interessante que teve claramente duas partes totalmente diferentes. Logo no início do jogo tivemos alguns problemas para conter o jogo mais físico do nosso adversário. Depois de um desconto de tempo a equipa reentrou muito bem em campo nivelando a luta nas tabelas, provocando com uma maior agressividade defensiva alguns erros nas transições do adversário e a nível ofensivo conseguiu fazer melhores selecções de lançamento (45% de lançamento de campo) o que derivou numa vitoria de 24-14 no período.
No segundo quarto a equipa conseguiu manter a pressão em defesa dificultando os movimentos aos jogadores da Gafanha. Isto redundou em muitos contra ataques rápidos que foram bem aproveitados. Ainda que a nossa eficácia na ataque não fosse tão boa como no período anterior a equipa conseguiu manter índices razoáveis e sobre tudo manteve uma atitude competitiva muito boa que se reflectiu em nova vitoria parcial por 18-12.
Após o intervalo, nova entrada em grande com mais agressividade nos processos defensivos e com algumas boas indicações a nível ofensivo embora por vezes não conseguíssemos gerir bem os nossos tempos de ataque. Mesmo assim a vitoria no parcial nunca esteve em causa como o revela o resultado do período: 19-7.
Nos últimos dez minutos a equipa apresentou a sua cara menos positiva. Os atletas entraram em campo demasiados relaxados sem manter a mesma intensidade no jogo, optando pelo individualismo em detrimento do jogo colectivo, mostrando muita imaturidade e inocência na gestão dos tempos de ataque e da vantagem de 28 pontos, o que redundou em imensas perdas de bola (11) e numa baixíssima percentagem de concretização e que permitiu ao adversário ganhar o período por 13-26 e reduzir a diferença final.
Em conclusão uma partida em que conseguimos manter níveis aceitáveis de rendimento durante os três primeiros períodos mas em que mostramos que temos de continuar a melhorar alguns aspectos menos conseguidos como a perda de bolas, a baixa eficácia na concretização de contra ataques e a nossa atitude pouco agressiva respeito aos ressaltos.
Parciais: 1º) 24-14 2º) 18-12 3º) 19-7 4º) 13-26
Marcha: 1º) 24-14 2º) 42-26 3º) 61-33 4º) 74-59
Jogaram: Rodrigo Lopes (10), Luis Pinto (11), Diogo Miranda (5), Pedro Henrique (5), Paulo Diaz (6), Daniel Carvalho (1), Pedro Caseiro (2), João Lavoura (7), Pedro Apolinário (4), Nuno Leite (20), Rui Sousa (3) e José Soares (0).
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