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terça-feira, janeiro 19, 2010

Entrevista de Nuno Leite ao Diário de Aveiro


Nuno Leite, jogador de Sub16 da Ovarense, concedeu a semana passada uma entrevista ao jornal Diário de Aveiro, onde dá a conhecer algumas das suas opiniões e faz um pequeno relato de como foi a sua primeira internacionalização, ao ter vestido pela primeira vez a camisola da selecção nacional num torneio em Espanha, no passado mês de Dezembro.


Damos assim a conhecer a entrevista do jovem Nuno Leite:


“Trabalhar e melhorar
para ser cada vez melhor”


Esta é uma das frases marcantes de Nuno Leite, o entrevistado desta semana da Associação de Basquetebol de Aveiro (ABA)

O jovem Nuno Leite, atleta da Ovarense, deu a conhecer os seus objectivos para a presente época. O base/extremo, que durante a entrevista destacou o papel dos treinos na evolução de um atleta, contou, ainda, o que sentiu recentemente, aquando da sua estreia com a camisola da selecção das “quinas”.

Que balanço colectivo e individual faz da temporada?
Em termos individuais, o balanço é muito positivo. Melhorei alguns aspectos técnicos e cumpri o meu primeiro objectivo da época, que foi ser chamado à Selecção Nacional. Em termos colectivos, tem sido uma época menos boa, pois estamos praticamente de fora da fase final distrital, restando-nos agora o Inter-Associações.

Que objectivos tem traçados para a restante época?
Colectivamente, fazer uma boa campanha no Inter-Associações e, se possível, ganhar a competição. Já as minhas ambições individuais passam por voltar a ser chamado à Selecção Nacional e, pelo menos, ir às observações da Selecção Distrital de Aveiro.

Presumo, então, que ambiciona integrar a selecção da ABA nas Festas do Basquetebol Juvenil…
Como qualquer outro jogador, quero estar presente nos pontos altos da época e, por isso, o Inter-Selecções é um objectivo que pretendo atingir. Acho que tenho legítimas pretensões para alcançar esse objectivo, apesar de não ter sido chamado para as primeiras observações. Confesso que achei estranho não ter sido convocado, sobretudo depois de ter ido à Selecção Nacional. Mas não vou estar aqui a comentar as decisões dos seleccionadores, pois são eles que sabem quem são os melhores jogadores de Aveiro.

Como é que se define como jogador?
Sou um jogador polivalente e, devido à minha altura, posso fazer qualquer posição em campo, apesar de estar mais identificado com a de base e a de extremo. Sou um bom ressaltador, “atirador” e tenho evoluído o meu drible e penetração. Apesar de tudo, e como qualquer outro jogador, tenho muito que evoluir em alguns aspectos, como, por exemplo, ter ainda mais agressividade na hora de penetrar para o cesto.

Que importância atribui aos treinos?
Para mim, o treino é importante, pois qualquer equipa ou jogador joga como treina. Por isso, o treino tem sempre de ser levado a sério, senão não se atingem os objectivos propostos e, sobretudo, não se evolui.

É filho de Mário Leite, treinador principal da equipa sénior da Ovarense. No que toca ao basquetebol, recebe muitos conselhos do seu pai?
Costumo receber alguns e penso serem importantes para mim, pois ele diz-me o que tenho de trabalhar e melhorar para ser cada vez melhor. É sempre uma ajuda importante quando treino individualmente.

Recentemente, estreou-se com a camisola da Selecção Nacional. Qual foi a sensação e que balanço faz dessa participação?
Foi uma sensação fantástica, um sonho transformado em realidade. Vestir a camisola de Portugal é sempre uma responsabilidade, mas também um grande prazer. Acho que a minha participação foi positiva, porque dei sempre o meu melhor em todos os jogos e isso tornou as coisas mais fáceis.

Consegue conciliar todos estes treinos e jogos com o ensino escolar e ter ainda tempo para outras actividades?

Sim, sempre consegui conciliar tudo, pois organizo-me em função dos treinos e dos jogos. Também consigo conciliar o basquetebol com outras actividades e hobbies, como o Carnaval e o cantar dos Reis, por exemplo.

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