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quarta-feira, janeiro 27, 2010

Entrevista a Jorge Maia, treinador da equipa Sub19 Femininos

Após a conquista do Campeonato Distrital de Sub19 Femininos, em plena Arena Dolce Vita, em Ovar, fizemos uma pequena entrevista ao treinador responsável pelo título, Jorge Maia.


Em primeiro lugar, os nossos parabéns por mais esta conquista. Qual o resumo e os destaques que fazes da Fase Final?
Obrigado! Foi uma Fase Final pautada pelo equilíbrio, nada que eu já não estivesse à espera, que culminou com um bom jogo de basquetebol no último dia e fomos uns justos vencedores.
O destaque que queria tornar aqui público é o apoio constante de todos os pais desde o inicio da época e marcaram presença em grande número nesta Fase Final, a Arena esteve os três dias com uma boa assistência.

Apesar da equipa quase toda ter mais um ano de juniores (do actual plantel só duas atletas para o ano serão seniores), apresenta um nível de basquetebol muito bom, que pode atingir esta geração em termos de futuro?
Como uma equipa jovem que é, tem todas as condições para puderem evoluir ainda mais e aumentar as suas capacidades quer individuais quer colectivas. Por isso, com o trabalho e a dedicação que elas possam ter, e visto ainda terem pela frente 1 ou 2 anos de júnior, esta equipa poderá atingir outros patamares.

O próximo passo desta equipa é o Campeonato Nacional, já foram traçados objectivos?
O primeiro objectivo já foi alcançado que era garantir presença neste Campeonato Nacional e juntando a isso ser Campeões Distritais.
Agora no Nacional, sabemos do nosso valor e vamos procurar dignificar o bom nome do nosso clube e tentar fazer o melhor possível.

Pensas que desta equipa poderá aparecer uma “nova” Joana Lopes (jogadora formada na Ovarense e treinada vários anos por Jorge Maia, que hoje em dia é o grande destaque da Liga Feminina)?
Se calhar até já apareceu, mas há atletas talvez por terem outras prioridades de vida, não enveredaram pela carreira de basquetebolista.
Claro que a Joana Lopes é uma boa referência para nossa formação e o que compete a nós formadores é indicar-lhes alguns caminhos e ajudar no seu crescimento enquanto jogadoras e pessoas.

Uma última questão, como avalias o momento actual do basquetebol feminino, quer no escalão sénior quer na formação?
Julgo que o basquetebol em geral está atravessar um mau momento e que o feminino não foge à regra. As dificuldades financeiras são muitas e para além disso a visibilidade do basquete feminino é pouca ou nenhuma, o que dificulta em muito a angariação de patrocinadores.
Por isso, na minha óptica, cada vez mais a formação é essencial para a sustentabilidade de um clube a nível sénior.

Obrigado pela entrevista e continuação de boa época.

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